O “perfeito” de Manaus, Arthur Neto (PSDB), está virando o rei da miguelagem. A siatuação do Amazonas é grave, mas o prefeito está colocando mais flores do cabem no jardim dessa história.
A nova lambança do prefeito foi seu choro com lágrimas de crocodilo, falando sobre a situação de Manaus e criticando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Segundo pessoas que trabalham no cemitério, não há a necessidade de cavar valas comuns para enterrar as vítimas de Covid-19, ainda não chegamos neste patamar. Mas a veia da politicagem salta, e prefeito viu uma oportunidade de lucrar sem prestar contas. As imagens divulgadas sobre os enterros, foram feitas para chocar, para constranger o governado do estado e a União nos olhos internacionais.
Isso porque a ajuda humanitária internacional viria a fundo perdido, ou seja, uma esmola internacional que ninguém faria questão de saber como foi empregado. No caso de verba federal, o prefeito teria que prestar contas, e isso seria um baque forte em seus planos econômicos para o pós mandato.
As mentiras de Arthur já estão costumeiras, no Caso Flávio, onde seu enteado Alejandro Valeiko foi acusado de assassinar o engenheiro Flávio Rodrigues, o prefeito afirmou que milicianos entraram no condomínio procurando por Flávio.
Teoria pastel que foi derrubada pelas investigações da polícia. No intuito de proteger o filho de Elisabeth Valeiko, ele mentiu. Quem garante que ele não mente agora, usando o bem estar social como pano de fundo?
