Experiente, o candidato Amazonino Mendes (PDT), da coligação “Eu voto no Amazonas”, mostrou mais uma vez, nesta segunda-feira (15/10), ao eleitor amazonense que é o mais preparado para seguir governando o estado, e sobre o risco de se eleger um postulante despreparado que nunca administrou nada, principalmente lidar com as dificuldades da Zona Franca de Manaus (ZFM).
No debate da TV Tiradentes, Amazonino ressaltou aos eleitores que quer continuar governando o Amazonas para evitar que o estado caia nas mãos de um aventureiro e volte ao abismo encontrado há um ano, pela atual gestão. “Falar é muito simples, muito fácil.
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Fazer é muito difícil. Eu quero evitar que o Amazonas caia na esfarela que caiu, para que não sofra as consequências que quase o arrebentam. Eu sei o sacrifício, as noites de insônia, presididas para recompor o estado”, destacou o governador.
Questionado pelo governador Amazonino sobre o que faria com a Lei da Convalidação (PL 160), que ameaça diretamente os empregos da Zona Franca de Manaus (ZFM), o adversário mostrou despreparo e falta de experiência para lidar com a engrenagem-motriz da economia amazonense. “Eu lamento muito candidato que a lei não foi feita para acabar com a guerra fiscal, ela foi feita para consolidar a guerra fiscal, em nosso prejuízo brutal, terrível. Isso é tão grave, porque o Amazonas era o único estado do Brasil que poderia dar incentivo fiscal. Agora, todos podem dar incentivo fiscal. Acabou o privilégio do Amazonas. Fizeram ao arrepio da constituição. O que se tem de fazer? É lutar contra isso. Eu já estou no Supremo Tribunal Federal (STF), como sempre fiz. Pretendo ser o guardião da Zona Franca. É preciso trabalhar a prol do bem”, comentou o governador.
Amazonino questionou ainda sobre as propostas do adversário para a geração de emprego, e mais uma vez “Negão” mostrou o despreparo do candidato do PSC.
“É curiosa a constatação é de que toda a desenvoltura aparente do candidato na promoção de empregos, na solução desse problema angustiante. Isso porque o candidato tem uma empresa de 200 mil reais de capital há oito anos e nunca gerou um emprego. Por isso, repito, como se vai imaginar que, agora, ele vai criar através da sua varinha condão, por meio das falar e colocações, o emprego? Esse problema angustiante que aflige todo o país e que requer capacidade, competência, experiência”, questionou Amazonino.
Amazonino apresentou ainda as propostas para as áreas da saúde, educação, segurança pública, e social, como a reedição do programa “Bolsa Família Estadual”, que vai auxiliar as famílias em situação de vulnerabilidade social.