Avaliação negativa do governo vai a 50,6{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}, diz pesquisa ModalMais/APExata

A popularidade do governo Jair Bolsonaro apresentou piora nesta semana. De acordo com pesquisa do banco ModalMais em parceria com a AP Exata, adiantada ao Broadcast Político, o porcentual de pessoas que avaliam a gestão federal como ruim ou péssima subiu de 50,3{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} para 50,6{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} nos últimos sete dias, enquanto aqueles que veem o governo como bom ou ótimo cederam de 28,2{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} para 27,5{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}. A avaliação regular, por sua vez, oscilou de 21,5{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} para 21,9{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} no mesmo intervalo.

7 de setembro

Segundo a pesquisa, os protestos pró-Bolsonaro convocados para o dia da independência têm encontrado dificuldades de angariar apoio fora da bolha governista. “As manifestações sobre ruptura democrática têm sido periféricas, o que demonstra que o movimento não é golpista”, defendem os institutos, que identificaram aumento de 142{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} nas menções aos evangélicos quando o assunto são as manifestações de 7 de setembro.