O governo Bolsonaro confirmou a abertura de 1 escritório de comércio, investimento, tecnologia e inovação em Jerusalém, em Israel.
A decisão foi uma alternativa à transferência da embaixada brasileira à cidade. Atualmente, ela fica em Tel Aviv.
Em discurso prévio à assinatura dos acordos, o presidente brasileiro afirmou que “Israel é menor que o menor dos nossos Estados, que é o Estado de Sergipe, mas nos orgulhamos de ver a grandiosidade da nação israelense”. Disse ainda que as parcerias firmadas na manhã deste domingo (31.mar.2019) “serão muito benéficas para os nossos povos”.
Em seu perfil no Twitter, Bolsonaro escreveu que Jerusalém é “o coração político do Estado de Israel”.
Em declaração conjunta (íntegra), os países afirmam que Israel “reitera seu forte apoio” à adesão do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Neste 1º dia, a agenda da comitiva brasileira incluiu (em horário local, 6 horas à frente de Brasília):
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- almoço privado, às 13h;
- reunião privada com Netanyahu, às 17h;
- cerimônia de assinatura de acordos às 18h;
No momento, o presidente visita a residência do primeiro-ministro. Deve conceder declaração à imprensa junto a Netanyahu. Depois, jantam juntos.
COMITIVA DO PRESIDENTE
Acompanham Bolsonaro na viagem a Israel:
ministros:
- Ernesto Araújo (Relações Exteriores);
- almirante Bento Albuquerque (Minas e Energia);
- Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Comunicações);
- general Augusto Heleno (Segurança Institucional).
Senadores:
- Flávio Bolsonaro (PSL-RJ);
- Chico Rodrigues (DEM-RR);
- Soraya Thronicke (PSL-MS).
Outros:
- deputada Bia Kicis (PSL-DF);
- comandante do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, brigadeiro Raul Botelho;
- secretário de Aquicultura e Pesca do Ministério de Agricultura, Jorge Seif Júnior.
Já estavam no país o diretor-geral da PF (Polícia Federal), Maurício Valeixo, e Fábio Wajngarten, cotado para ser o próximo secretário de Comunicação.
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