Nota à imprensa
A coligação “Mudança com Segurança” lamenta a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que suspendeu as eleições suplementares no Estado do Amazonas, em caráter liminar, nesta quarta-feira (28/06). O respeito à decisão da justiça deve acontecer, mas é inadmissível que o futuro de um Estado esteja nas mãos de uma minoria política. É preciso que o poder judiciário ofereça aos cidadãos a segurança jurídica, não permitindo que artifícios e manobras causem prejuízos à sociedade. Que os embargos de declaração sejam julgados o mais breve possível.
A população do Amazonas já sofreu muito com um governo distante, e uma eleição suplementar é a oportunidade de dar voz ao cidadão. O Partido Popular Socialista (PPS) espera que a decisão de escolher o novo governador seja feita pelo povo e que o direito ao voto seja respeitado. Assim que essa questão jurídica for resolvida, o PPS seguirá firme no projeto de eleger a jornalista Liliane Araújo ao governo do Estado.
Assina o presidente do PPS, Elcy Barroso Jr.
Nota
Sobre a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu liminar na quarta-feira, 28, suspendendo eleições diretas para o governo do Amazonas, em função da cassação do mandato da chapa do governador José Melo e seu vice, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidata da coligação “Coragem para Renovar”, ex-deputada federal Rebecca Garcia, afirmou que “A justiça precisa ser respeitada. Agora devemos aguardar na certeza que essa decisão será célere, pois estamos tratando do futuro do Amazonas e dos amazonenses”.
“11 Coragem para Renovar”
Nota do José Ricardo
Justiça e Diretas Já
É dever respeitar e cumprir decisões judiciais, o que fazemos esperando a realização plena da Justiça. E a eleição suplementar direta para o Governo do Amazonas é um pleito de Justiça já consagrado pelo Tribunal Regional Eleitoral e pelo Tribunal Superior Eleitoral.
A única forma de resguardar a democracia, o Estado de Direito, o respeito às instituições e a soberania popular é devolver ao povo do Amazonas o direito de escolher o seu legítimo governador, depois de comprovada e reconhecida nos tribunais a corrupção que manchou a eleição de 2014.
Impossível desconhecer que a decisão liminar e monocrática, que interrompe a campanha eleitoral já iniciada, causa instabilidade política e agrava a situação calamitosa em que se encontra o Estado do Amazonas.
Esperamos que o Supremo Tribunal Federal restaure rapidamente as decisões de Justiça que determinam a realização de eleição suplementar direta para o Governo do Amazonas.
Manaus, 29 de junho de 2017.
Deputado José Ricardo Wendling