“Acreditamos que a sua experiência pode encurtar caminhos pode dirimir erros e evitar catástrofes. Pode contar com a nossa oração e o nosso trabalho”.
As palavras de apoio foram proferidas pelo líder do Ministério Internacional da Restauração (MIR), apóstolo Renê Terra Nova, ao candidato Amazonino Mendes (PDT), durante as comemorações dos 28 da igreja no Amazonas, na tarde deste domingo.
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Em almoço realizado no clube Sírio Libanês, bairro Chapada, zona centro-sul, diante de milhares de líderes religiosos de todas as zonas da capital amazonense, Renê Terra Nova salientou que Amazonino é o melhor para o estado pelo compromisso que tem com o Amazonas e sobretudo com o futuro da Zona Franca de Manaus (ZFM).
“Precisamos de alguém com responsabilidade com a Zona Franca, com a nossa economia. Vamos ficar focados até vermos o resultado do nosso trabalho. Que Deus lhe dê garra, força, sabedoria, destreza, palavras de conhecimento e poder para saber administrar esse estado”, disse o líder religioso.
Renê Terra Nova relembrou que conheceu o governador Amazonino há 26 anos, e apesar de naquela época discordar de determinadas ideias, aprendeu a respeitá-lo pela mente mudancista que mudou o Amazonas.
“Discordei das suas ideias naquela época. E comecei a acompanhar as suas ideias desde então. É claro que não se rejeita uma pessoa, mas se pode resistir pensamentos. Recentemente, tivemos oportunidade de sentar e eu vi que as pessoas mudam. Eu vi que as pessoas se ampliam e eu me ampliei. E este homem se ampliou. Que nós possamos mudar para melhor, para algo que possa beneficiar tanto para a vida daqueles que nos seguem como para a vida daqueles que participam da nossa história de perto e de longe”, comentou o líder.
Visivelmente emocionado, Amazonino Mendes parabenizou os membros da igreja pelos 28 anos de história no Amazonas e ressaltou que há uma onda de mudança atrelada ao voto impensado.
“Hoje, há uma onda de renovação impensada, sem análise, não se percebe que um ano que me deram foi para carregar pedra. Foi para salvar o estado da bancarrota, enfrentando quatro eleições em um ano, e ao mesmo tempo recuperar as finanças, trazer esperança para o povo, resolver os problemas dos serviços, foi brutal. Não estou esgotado porque Deus me ajuda. Senão estaria esgotado, porque era impossível aguentar o que aguentei”, disse Amazonino.