Datafolha: 79{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} dos brasileiros defendem punição por violação de quarentena

Rio – Pesquisa Datafolha mostra que 79{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} dos brasileiros defendem algum tipo de punição para pessoas que violem regras de quarentena devido ao novo coronavírus no País.

Mas desses, apenas 3{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} acham que prisão seria uma sanção aceitável. Já multas têm apoio de 33{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} e advertências verbais, de 43{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}.

O apoio às multas é mais prevalente entre jovens de 16 a 24 anos e assalariados com carteira registrada, 48{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}. Já as advertências têm maior apoio entre os mais ricos (5 e 10 salários mínimos, 53{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}, e de 10 salários para cima, 51{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}).

Também é mais alta do que a média nacional, 51{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}, a parcela daqueles que concordam com esse tipo mais leve de punição na região Sul, reduto do bolsonarismo no país.

Isso é o que revela a pesquisa feita pelo Datafolha na sexta (17), que ouviu por telefone 1.606 pessoas. Sua margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos.

Na sexta, 17, a Folha de S.Paulo mostrou que a pesquisa indicava uma estabilização da aprovação ao trabalho do presidente Jair Bolsonaro, que registrou 36{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} de ótimo e bom, ante 38{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} de ruim e péssimo. Já governadores tiveram seu trabalho aprovado por 54{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}.

O Datafolha indica constância na forma com que os brasileiros estão se cuidando ante a Covid-19, em relação à rodada anterior da pesquisa, feita de 1º a 3 de abril. Dizem que vivem a vida como antes apenas 4{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} dos ouvidos, mesmo índice apurado há duas semanas.

Entre os que se cuidam, mas ainda saem de suas casas eventualmente para trabalhar, o índice oscilou de 24{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} para 26{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}. Já entre os que só saem quando é inevitável oscilaram negativamente, de 54{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} para 50{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}, enquanto os que se isolaram totalmente oscilaram para cima, de 18{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} a 21{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}.