Operação Cala Boca Porra!
Seis meses que os materiais eletrônicos apreendidos em Fortaleza estão sumidos, ninguém sabe, ninguém viu, mas pedem nova busca e apreensão.
O sequestro dos equipamentos eletrônicos em Fortaleza é fato. DRCO não devolveu porquê?
Paridade de armas no lixão da cidadania!
O princípio da paridade de armas está ligado a uma igualdade de instrumentos de investigação e de tratamento entre as partes. A relação do juiz com ambas as partes deve ser equidistante, para que seja garantida a igualdade na possibilidade de cada parte influenciar a decisão judicial.
O assédio policial e judicial a jornalistas é uma questão séria que pode afetar a liberdade de imprensa e a democracia. No Brasil, tem havido preocupações significativas sobre a segurança e liberdade de jornalistas em seu trabalho. É importante que haja proteções robustas para a liberdade de imprensa e que denúncias de assédio sejam investigadas de forma justa e transparente. Estamos buscando apoio legal de organizações de defesa dos direitos humanos.
Os delegados do DRCO do Amazonas, Delegacia Geral e membros do MPAM. Utilizaram-se de bens pertencentes à Polícia Civil como viaturas descaracterizadas, celulares corporativos, carros oficiais e celulares de outros delegados da PCAM para a prática de supostos delitos de abuso de poder e perseguição ao jornalista José Garcia e seus familiares.
Hoje, faz 6 meses que invadiram as residências de familiares do jornalista Garcia, em Manaus e em Fortaleza, após enganar o juiz da vara de inquérito. O DRCO, nunca esteve em Fortaleza para “investigar”, a vida pregressa de pessoas ligada ao jornalista. Investigação alfaiate, que não sabem nem o endereço do jornalista Garcia, e invadiram/ou tentaram invadir uma residência no bairro, japiim em Manaus, (que eles DRCO/Gaeco dizem ser a moradia de Garcia) uma clara evidência patética de trabalho investigativo amador direcionado com viés político partidário.
Segundo, um delegado da PCAM. ” As acusações contra o Garcia, são de comentários e curtidas no Instagram do Blog que cita membros do DRCO, DG, MP, que eles, (MP, DRCO , DG) afirmam serem calúnias e difamações feitas por Garcia e seus filhos, o DRCO se perdeu em sua míope visão política, e, isso tem o dedo de políticos do Amazonas, nunca vimos calúnias e difamações serem alvo de investigação pelo DRCO, um totalitarismo policial insano, com o apoio vaidoso de promotores do Gaeco, uma tragédia para as instituições”.
Um investigador muito experiente do DRCO acrescentou. ” Estão perdidos na investigação que não chegou a lugar nenhum, o promotor Sefarim pediu nova busca e apreensão nas casas da família do Pavulo – só com intuito de humilhar e denegrir a imagem alheia, o juiz indeferiu, e pra mim, o juiz caiu na real, porque o primeiro pedido é muito frágil de argumentos jurídicos e obteve êxito por que o juiz foi ludibriado, verdadeiro absurdo, e DRCO/Gaeco não apresentaram o relatório da perseguição política”.
” As supostas vítimas dos comentários no Instagram do blog do Pavulo é os delegados Rafael Almendd, Bruno Fraga, Emília Ferraz, e o ex-secretário de segurança do Amazonas, General Mansur preso pela PF após os comentários na internet, o que a cúpula da PCAM queriam era um suposto painel de disparo de comentários, nada foi encontrado e estão dando uma de Zé Cueca por senhor juíz .”
” Ainda o mesmo investigador, nunca vimos o DRCO fazer busca e apreensão em casas de faccionados, do CV, PCC, FDN, a perseguição a família de Garcia, e a mesma contra o Samir Freire que até agora, isso faz três anos, não apresentaram o relatório da operação suja”.
Alcançado pela reportagem o jornalista José Garcia, disse. ” Tenho muito respeito pelo Gaeco, pela polícia civil do Amazonas, essa infeliz investigação é feita por membros do sistema político instalado nas instituições – que aparentemente não tem nada pra fazer, me tiraram pra inimigo, estou tranquilo, sereno, não guardo mágoa, isto faz parte do jogo de vaidades, mas, minhas costas e as costas de minha família não serão escadas política em 24/26, acusações mentirosa prestigiadas pelo MP e complacência do poder judiciário e o reflexo do abuso de poder irresponsável do sistema, enquanto não houver policial preso, promotor punido pelo CNMP e juiz pelo CNJ, a situação tende a continuar”.