A corrida insana do empresariado ‘voraz’ e/ou de velhos políticos-empresários para emplacar nomes como o de Luiz Fabian e Joésia Pacheco na Seduc (como Secretário de Estado ou nas Secretarias Executivas) não é nenhuma novidade. Pelos séculos dos séculos foi assim nas escolhas dessa secretaria (a mais importante na opinião desse humilde blogueiro).
Figuras repetidas do gosto dos sugadores do dinheiro público, nunca esses tipos se interessaram de fato pela educação da população desse estado.
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Sempre representando interesses alheios às reais necessidades do setor, mesmo que o preço disso seja o pífio resultado que a pasta apresenta nos indicadores de qualidade da educação (ver, p.e, IDEB), o avanço do analfabetismo, da má formação, da ignorância e etc…
Desse modo, a decisão que o governador eleito tomará acerca da Seduc é crucial para ditar os rumos do seu governo: atenderá aos interesses da classe empresarial que sempre sugou a educação? Ou atenderá a categoria que anseia por dias diferentes, com gente identificada com o que a Educação do Estado precisa, de fato?
À medir pela fala da mãe do vice-governador os educadores amazonenses assistirão à mais do mesmo. E… a pergunta que se impõe é: até quando a educação será tratada como cifras a serem consumidas por empreiteiros de plantão?