Flanando desde quinta-feira passada no Ceará com sua esposa, o senador da mansão de 6 milhões de reais, comprada em plena crise da pandemia, financiada em banco público com juros subsidiados por todos os brasileiros, inclusive os miseráveis e desempregados, foi passear de quadriciclo e “caiu do cavalo”, segundo informou seu advogado Frederick Wassef, aquele que mocava o miliciano Queiroz, amigão de décadas do verdugo do Planalto, Jair Bolsonaro, em um cafofo em Atibaia, SP.
Flávio não pode se queixar da vida e de como o salário de senador consegue se multiplicar como os pães da história bíblica. Enquanto 20 milhões de brasileiros estão desempregados e outros 45 milhões passam necessidades, inclusive alimentação básica, o bolsokid 01 “curte a vida adoidado” como se o mundo fosse acabar. E o faz bem relax, já que seus processos no STF estão paradinhos, paradinhos, esperando Gilmar Mendes, um dia em que não estiver perseguindo Moro, resolva tirá-los da gaveta.
Nas férias de fim de ano do Clã das rachadinhas, o papai homicida já havia torrado 2,5 milhões de reais na “vida lôka”. Dias atrás, inclusive, anunciou que irá passear e gastar nossa grana outra vez. Já o bolsokid Dudu Bananinha fez um bate-volta a Israel, ao lado de um monte de rapapés, e torrou, só em diárias, mais de 100 mil reais. Todos eles, mais o arruaceiro digital Carlucho, vivem há décadas mamando nas nossas tetas, já que nunca trabalharam na vida. Só conhecem dinheiro público.
O Brasil acaba de atingir neste sábado (17) 370 mil mortos por Covid-19. Em vez de estarem pensando, 24 horas por dia, numa forma de amenizar o sofrimento de tanta gente enlutada ― e doente, e desempregada, e faminta ―, Flávio Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Jair Bolsonaro, todos eles agentes públicos regiamente remunerados, fora os “rachids” com os Fabrícios Queiroz da vida, ou estão conspirando contra a democracia, ou estão ajudando brasileiros a morrer ou estão torrando nossa grana.