O Fundo Monetário Internacional (FMI) proibiu nesta quarta-feira, 10, o governo do ditador genocida comunista Nicolás Maduro de retirar reservas financeiras na entidade e de negociar qualquer acordo até que seus membros decidam se ainda reconhecem o chavista como líder legítimo da Venezuela.
As reservas venezuelanas no fundo são estimadas em US$ 400 milhões. Nos últimos 12 meses, Maduro já sacou US$ 1 bilhão do dinheiro que o país tinha no FMI.
“Qualquer compromisso do FMI com a Venezuela, como respostas sobre pedidos de transações financeiras, tem como base o reconhecimento do governo”, disse o FMI por meio do porta-voz Raphael Anspach? “E não há uma posição comum dos países-membros sobre isso”.
O segundo de mandato de Nicolas Maduro é contestado pela oposição e pela comunidade internacional. Em janeiro, o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, declarou-se presidente interino do país ao qualificar Maduro como “usurpador” da presidência.
Mais de 50 países, principalmente do continente americano e da Europa reconhecem Guaidó como o líder de fato do país. Essa decisão foi seguida por alguns órgãos, como o Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID) e a Organização dos Estados Americanos (OEA).
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