O cantor Gilberto Gil, em depoimento ao juiz Sergio Moro, negou ter conhecimento em práticas de corrupção enquanto ministro da Cultura (2003-2008) no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele foi arrolado como testemunha de defesa no caso do sítio de Atibaia.
Em menos de dez minutos, Gil foi questionado sobre esquemas de corrupção envolvendo o petista, aos quais ele negou.
Em São Paulo, Lula tem 21,8{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}, Bolsonaro 18,4{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}, Alckmin 14{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} e Marina 6,7{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c}
Ao fim, foi indagado a respeito dos ex-ministros Antônio Palocci e José Dirceu, além do marqueteiro João Santana, embora nenhum dos três seja investigado pela ação penal a respeito do sítio de Atibaia.
Gil apenas respondeu ter “ouvido notícias” a respeito.
O processo, oriundo da operação Lava Jato, acusa Lula ter recebido vantagens indevidas das empreiteiras Odebrecht e OAS por meio reformas de empreiteiras em um sítio em Atibaia, atribuído à família do ex-presidente.
