O governo dos Estados Unidos concluiu que Israel deve estar por trás da instalação de dispositivos de vigilância encontrados perto da Casa Branca, em Washington.
As informações são de 3 ex-autoridades americanas.
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Apesar da descoberta, o governo de Donald Trump não repreendeu Israel. Segundo uma das fontes, não houve consequências para o comportamento do governo israelense, diferentemente da maioria das outras ocasiões de espionagem.
Os aparelhos utilizados são conhecidos como “StingRays” e formalmente chamados de reconhecedores de identidade. Eles imitam torres de celular comuns e enganam o smartphones para captar localizações e informações.
Uma das ex-autoridades e 1 dos principais assessores de Trump acreditam os dispositivos espionavam o presidente, apesar de não estar claro se os esforços de Israel foram bem sucedidos.
Segundo o Politico, em maio de 2018, Donald Trump costumava usar 1 celular que não era tão seguro para se comunicar com amigos e pessoas próximas. O New York Times informou que, em outubro de 2018, espiões chineses ouviram telefonemas do presidente.
Um porta-voz da embaixada de Israel, Elad Strohmayer, negou que o país tenha colocado os dispositivos e disse que “As alegações são 1 absurdo. Israel não conduz operações de espionagem nos Estados Unidos“.
Depois das acusações, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também negou ter conhecimento dos aparelhos. O governo de Trump não tomou nenhuma medida para repreender ou punir Israel.
Os EUA estão estabelecendo uma relação próxima com Israel, após inúmeras mudanças políticas – como transferir a embaixada dos EUA para Jerusalém e rasgar o acordo nuclear com o Irã.