BP – O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou 24 parlamentares a visitarem o general Walter Braga Netto, preso desde dezembro do ano passado em uma unidade militar no Rio de Janeiro.
Ex-ministro da Defesa e da Casa Civil e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, Braga Netto é um dos réus na suposta trama golpista.
Foram autorizados 23 senadores –Izalci Lucas (PL-DF), Plínio Valério (PSDB-AM), Rogério Marinho (PL-RN), Chico Rodrigues (PSB-RR), Marcio Bittar (União-AC), Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Marcos Rogério (PL-RO), Sergio Moro (União-PR), Eduardo Girão (Novo-CE), Laercio Oliveira (PP-SE), Nelsinho Trad (PSD-MS), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Romário (PL-RJ), Alan Rick (União-AC), Jorge Kajuru (PSB-GO), Cleitinho (Republicanos-MG), Styvenson Valentim (PSDB-RN), Tereza Cristina (PP-MS), Zequinha Marinho (Podemos-PA), Dr. Hiran (PP-RR), Carlos Portinho (PL-RJ) e Damares Alves (Republicanos-DF), além do líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ).
Braga Netto foi preso preventivamente pela Polícia Federal, sob acusação de ter tentado impedir a delação premiada do tenente-coronel de Mauro Cid, ex-auxiliar de Bolsonaro. Ele nega a acusação.