A primeira dama de Manaus, Elisabeth Valeiko, tem sido alvo de ataques dos adversários do prefeito Arthur Neto por causa de sua atuação ao lado do marido. O que mais os incomoda nela é a atuação firme na administração, ajudando o companheiro e cuidando dele.
Ao contrário do que preconizam seus algozes, Valeiko respeita os limites de sua atuação. Ela só comparece a reuniões para as quais é convidada, não impõe sua presença na mesa de autoridades de solenidades, como fazia uma certa primeira dama, nem desautoriza o marido em público.
Além disso, ela tem formação para opinar sobre vários aspectos da administração, já que tem uma carreira como arquiteta e não é apenas “curiosa” ou uma “socialite deslumbrada”. Valeiko tem aberto os olhos do prefeito para várias situações e não raramente ajudou a corrigir os rumos de algumas pastas.
A primeira dama sempre recusou-se a assumir funções em Secretarias, mas aceitou o desafio de comandar o recém-criado Fundo de Promoção Social municipal, como forma de incentivar o chamado terceiro setor.
É curioso ver que os mesmos adversários do prefeito que incensavam a atuação das duas últimas primeiras damas do Estado à frente de órgãos semelhantes agora vêem “nepotismo” na nomeação de Valeiko. Não é. Ela tem até muito mais preparo que as outras para exercer a função.
A primeira dama de Manaus tem elegância e sabe se comportar na gestão do marido. Está ajudando e não atrapalhando a cidade. E isso incomoda muito.
Com o Blog do Hiel Levy