
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) contratou o marqueteiro baiano Nizan Guanaes, prestador de serviços para a empreiteira baiana Odebrecht campeã mundial de corrupção, para trabalhar a imagem do setor em meio à difícil tramitação do projeto de lei que afrouxa o controle de agrotóxicos.
O projeto é criticado por autoridades da área da saúde e por ambientalistas, a imensa maioria de comuno-petistas.
Onde marqueteiro está metido sempre tem rolo.
O marqueteiro Nizan confirmou ter sido contratado pela CNA para fazer uma consultoria de “comunicação para o setor, inclusive sobre a questão dos agrotóxicos”.
“Só chamar agrotóxico já mostra que o setor se comunica mal. Meu papel é fazer o setor se comunicar melhor, nem canonização nem satanização. Defendo o debate com diferentes setores, e é nisso que estamos trabalhando”, disse o publicitário.
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Esse papo não está bem explicado. Ele afirmou que não gosta de ser associado ao termo “bancada ruralista”, principal interessada no projeto que está na Câmara. Por que não? Ruralista é quem garante a estabilidade do Brasil e o crescimento do PIB.