A Justiça negou o pedido da defesa de Adail Pinheiro para que ele viajasse a Coari e ficasse lá por mais de uma semana.
O ex-prefeito do município, que cumpre pena com tornozeleira eletrônica, é apontado como chefe de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes.
A defesa alega que Adail está longe de amigos e familiares desde que foi preso preventivamente, em fevereiro de 2014.
Segue o Blog do Pávulo no Facebook Twitter Instagram
Moro derruba sigilo de delação de Palocci
O ex-prefeito pediu para viajar a Coari nesta quarta-feira (3) – ele ficaria lá até o dia 11 de outubro.
O Ministério Público foi contra o pedido – a promotoria afirmou que a presença de Adail durante o período eleitoral “significaria uma afronta ao poder judiciário”.
Na decisão, a Justiça Estadual pontua que o afastamento de Adail de seus familiares se deu “por conta de condenação penal” e que ele deve cumpri-la nos moldes da legislação vigente.
Os advogados de Adail entraram com embargos de declaração, espécie de recurso da decisão.