Com o argumento de que não tem surtido resultado a gestão de pessoas que não pertencem a nenhuma etnia indígena do Estado, integrantes de algumas tribos resolveram defender a indicação de um nome, entre eles, para representá-los na Fundação Estadual do Índio (FEI).
“O nome mais cotado é o de Paulo da etnia Apurinã, da região do Rio Manacapuru, Rio Purus, Rio Madeira”, disse Renato Mura ao Portal. Paulo Apurinã, como é conhecido, é formado em Gestão Pública, Perito Judicial e Criminalístico, Conselheiro das Cidades, membro do Fórum Mundial Anti Corrupção, membro da Frente Internacional de Combate à Pedofilia e Secretário Nacional de Comunicação e Articulação Política do Partido Nacional Indígena (PNI).
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Ao Portal, ele disse que foi consultado ‘pelos parentes’ sobre a possibilidade de aceitar a direção da FEI. “Se convidado pelo governador eleito Wilson Lima, aceito e vou dar continuidade ao trabalho de valorização dos indígenas do Amazonas e incluí-los em programas sociais do governo do Estado e Federal”, confirmou.
Na sua lista de trabalho com os irmãos indígenas, inclui a inclusão dos índios, quilombolas, pescadores e demais Povos Tradicionais da Floresta no Programa Minha Casa Minha Vida e inclusão das questões indígenas no Plano Diretor e na Lei Orgânica do município de Manaus.
Três fortes lideranças indígenas, Zilda Mura, Renato Mura e Geisa Kokama fizeram, inclusive, fizeram um apelo ao governador. “Governador Wilson Lima nós lideranças indígenas do Amazonas indicamos Paulo Apurinã para ser o futuro presidente da Fundação Estadual do Índio”. O nome está lançado.
Fonte Correio da Amazônia