Prefeito expulsa banda e padre católicos da Tradicional Festa do Divino em Urucará

Urucará/AM – No último dia 03/06 (sábado) o prefeito de Urucará (município a 261km de Manaus, Enrico Falabella (PMDB) expulsou a banda católica Rosa de Saron do palco da Festa do Divino Espírito Santo, montado na Praça Central do Município.

O fato se deu porque a Banda teria assinado um contrato com a prefeitura, com hora marcada, para apresentação. Contudo, na hora de se apresentar houve um conflito entre a apresentação da Banda e a apresentação da Missa Campal, marcada para o mesmo horário, tradicionalmente.

Por causa disso, o prefeito (que é evangélico) revoltado com a banda católica e com a Igreja do Divino, teria expulsado a banda Rosa de Saron e impedido o Padre de celebrar a missa campal, por conta do conflito.

Segundo informações, a banda Rosa de Saron teve que alugar uma lancha particular para voltar para Manaus. Já o padre, revoltado com o prefeito, decidiu realizar a missa na parte interna da igreja, deixando cerca de 10 mil fiéis numa explosão de vaias ao mandatário municipal.

Despesa da Festa do Divino sem Licitação

Os vereadores do município de Urucará cobraram, na última sessão, informações do prefeito sobre os gastos dispendidos pela Prefeitura para a realização da Festa do Divino. Um vereador chegou a dizer que “a festa custou aos cofres púbicos cerca de R$ 1 milhão de reais e não consta nenhum processo licitatório publicado no Diário Oficial dos Municípios”.

Ou seja, o prefeito Enrico teria realizado despesa direta, vedada pela Lei de Licitações e Contratos (Lei 8.666/93). Segundo informações, o prefeito teria seguido orientações da sua contabilista Lourdes Reis (arrolada pelo Ministério Público Federal na Operação Imperador que investigou fraude em licitação da Prefeitura de Pauini e Tefé) e seu super Secretário de Finanças Aurimar Terço (investigado pelo Tribunal de Contas da União por malversação do dinheiro público quando este foi prefeito de Urucará).

Com a palavra o Ministério Púbico para investigar as ações da Prefeitura de Urucará.

Urucará/AM – No último dia 03/06 (sábado) o prefeito de Urucará (município a 261km de Manaus, Enrico Falabella (PMDB) expulsou a banda católica Rosa de Saron do palco da Festa do Divino Espírito Santo, montado na Praça Central do Município.

O fato se deu porque a Banda teria assinado um contrato com a prefeitura, com hora marcada, para apresentação. Contudo, na hora de se apresentar houve um conflito entre a apresentação da Banda e a apresentação da Missa Campal, marcada para o mesmo horário, tradicionalmente.

Por causa disso, o prefeito (que é evangélico) revoltado com a banda católica e com a Igreja do Divino, teria expulsado a banda Rosa de Saron e impedido o Padre de celebrar a missa campal, por conta do conflito.

Segundo informações, a banda Rosa de Saron teve que alugar uma lancha particular para voltar para Manaus. Já o padre, revoltado com o prefeito, decidiu realizar a missa na parte interna da igreja, deixando cerca de 10 mil fiéis numa explosão de vaias ao mandatário municipal.

Despesa da Festa do Divino sem Licitação

Os vereadores do município de Urucará cobraram, na última sessão, informações do prefeito sobre os gastos dispendidos pela Prefeitura para a realização da Festa do Divino. Um vereador chegou a dizer que “a festa custou aos cofres púbicos cerca de R$ 1 milhão de reais e não consta nenhum processo licitatório publicado no Diário Oficial dos Municípios”.

Ou seja, o prefeito Enrico teria realizado despesa direta, vedada pela Lei de Licitações e Contratos (Lei 8.666/93). Segundo informações, o prefeito teria seguido orientações da sua contabilista Lourdes Reis (arrolada pelo Ministério Público Federal na Operação Imperador que investigou fraude em licitação da Prefeitura de Pauini e Tefé) e seu super Secretário de Finanças Aurimar Terço (investigado pelo Tribunal de Contas da União por malversação do dinheiro público quando este foi prefeito de Urucará).

Com a palavra o Ministério Púbico para investigar as ações da Prefeitura de Urucará.