Vereador Elan Alencar teve pedido de prisão decretado nesta sexta-feira por não pagar pensão

Sob pena de responder por crime de desobediência, que poderá determinar seu recolhimento ao sistema penitenciário.

Nesta sexta-feira (11), o vereador Elan Alencar (Pros), teve seu pedido de prisão domiciliar decretado pelo prazo de um mês, após um pedido pelo não pagamento de pensão.

Sob pena de responder por crime de desobediência, que poderá determinar seu recolhimento ao sistema penitenciário.

“Para assegurar o cumprimento e a execução dos seus atos e decisões, poderão os órgãos judiciários requisitar o auxílio da força pública, devendo a autoridade a quem for dirigido o pedido prestá-lo, sem inquirir do fundamento da requisição, sob pena de responder por crime de desobediência.” Diz o trecho da intimação.

Biografia

Elan Martins Alencar, 41 anos, natural do Município de Urunepé-Am, popularmente conhecido como Elan Alencar.

O administrador e jornalista, é casado e pai de quatro filhos, com toda uma trajetória na administração, serviços públicos e ações sociais, Elan Alencar, designado por líderes de grupos comunitários de apoio, ao cargo na câmara Municipal de Manaus.

Outro lado 

O valor das pensão alimentícia é paga mensalmente pelo vereador. É descontado 20{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} de seu salário em contra cheque emitido pela própria Câmara de Vereadores de Manaus.

MANAUS – Nesta sexta-feira (11), fora decretada pela Justiça do Amazonas a “prisão domiciliar” do vereador ‘Elan Alencar’.

Nota da assessoria de imprensa

O Vereador da cidade de Manaus, Elan Alencar, vem a público esclarecer que vem pagando mensalmente a pensão alimentícia de sua filha menor que atualmente reside, a sua revelia e sem autorização da Justiça do Amazonas, no Estado do Rio de Janeiro. Inclusive, é descontado em seu contra cheque 20{9028a083913d3589f23731fda815f82dd580307fd08b763e2905f04954bd625c} dos seus proventos como Vereador para a criança.

O Vereador Elan Alencar ainda não foi intimado pela Justiça e, afirma que não compactua com nenhuma forma de abandono material ou afetivo praticado por pais contra crianças, que respeita a decisão e confia na Justiça do Estado do Amazonas de que tudo será esclarecido em seu devido tempo.