Wilker Barreto reúne com mototaxistas em Rio Preto e Jacqueline comanda caminhada

O candidato ao governo do Estado, Wilker Barreto, viajou nesta sexta-feira (14) para os municípios de Rio Preto da Eva (a 57 quilômetros de Manaus) e Itacoatiara (a 176 quilômetros da capital amazonense) em agendas de campanha. Ainda na primeira cidade, Barreto conversou com representantes da Associação dos Transportadores de Cargas e mototaxistas sobre a atuação desse tipo de serviço neste município. Em Itacoatiara, ele segue com reuniões até a manhã deste sábado. 
Os motoristas e mototaxistas se reuniram para pedir ao candidato que considere em seu plano de ação a discussão quanto à regulamentação das categorias naquele município. “Eu estou aqui para ouvi-los e, no que for possível e dentro da legalidade, farei para ajudá-los. Não esquecerei de Rio Preto da Eva”, ressaltou.
Barreto ainda aproveitou a visita a Rio Preto para conversar com moradores e comerciantes do município. “Um governador não pode ficar apenas na capital amazonense. Tem que conhecer o interior, a zona rural, todo o Estado. Rio Preto da Eva e Itacoatiara são municípios tão próximos de Manaus, mas que enfrentam problemas que precisam da atenção do governo do Estado. Chega de ignorar o interior. Por isso estou aqui para ouvir o que a população tem a me dizer”, disse.
Wilker Barreto fica em Itacoatiara até a manhã deste sábado (15), quando participa de reuniões com a população e lideranças locais. À tarde, ele segue para o município de Tabatinga (a 1.108 quilômetros de Manaus).
Professora Jacqueline comanda Caminhada das Mulheres 
A candidata a vice-governadora de Wilker Barreto, vereadora professora Jacqueline, comandou, no fim da tarde desta sexta-feira (14), a Caminhada das Mulheres, no bairro Lírio do Vale, Zona Oeste da capital amazonense. Além de profissionais da educação e apoiadoras, Jacqueline reuniu moradoras de várias áreas de Manaus. 
Segundo a candidata, o evento com a mulher como tema central pretende reforçar a importância da participação feminina na política. “A mulher precisa sair da zona de conforto, precisamos de representatividade. Pode discutir, tomar posicionamento e tomar decisões. Só assim teremos ações afirmativas e políticas públicas voltadas para nós”, concluiu.